Desvende seu poder interior: Embarque na jornada da cura do Sagrado Feminino

Sagrado Feminino

A cura começa quando você para de se esconder atrás das suas desculpas.

Você sente que está sempre fazendo. Sempre dando. Sempre garantindo que tudo funcione — mesmo quando algo dentro de você já não funciona mais. Às vezes, você até esquece que é mulher, virou apenas função, tornou-se responsável, eficiente, e invisível.

O Sagrado Feminino não são rituais bonitos ou frases de efeito, mas um lugar de resposta para o cansaço que você sente e não sabe explicar, para a raiva contida, a culpa em se cuidar, ou a vergonha de desejar algo que não seja “útil”.

1- Em que momento você aprendeu que cuidar de todo mundo era mais importante do que sentir o que acontece dentro de você? E o que aconteceu com a sua dor quando você fez disso uma rotina?

2- Você consegue lembrar da última vez em que foi só corpo, sem ser função? Não o corpo que alimenta, organiza, amamenta ou resolve. Mas o corpo que pulsa, deseja, intui e lembra que ainda está vivo?

3- Quem você se tornou para sobreviver ao que esperavam de você? E o que ficou pelo caminho enquanto você aprendia a ser admirável, indispensável, contida?

4- Existe algo dentro de você que está gritando em silêncio há anos? Algo que ninguém percebe, mas que te acompanha como uma sombra leve — e por isso tão difícil de nomear?

5- Quantas vezes você se calou para manter a paz — mesmo que isso te afastasse de si? E será que essa paz que você sustenta fora não custa caro demais por dentro?

6- Você se permite sentir raiva, cansaço, desejo... sem culpa? Ou ainda acredita que uma mulher valiosa é a que ama sem falhar, serve sem reclamar, e se apaga sem fazer barulho?

Voltar para si não é egoísmo. É retorno ao centro. Ao ventre que ainda pulsa. Sua jornada está apenas começando, e o mundo espera para testemunhar a sua luz brilhando.